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Colhem-se frutos onde se semeia esperança 97

Descrição: Na foto professor Wanderley explica: Colhem-se frutos onde se semeia esperança. Fim da descriçãoPublicado: 11-8-2016

Colunista: Wanderley Rodrigues Junior, bacharel em Letras, Tradutor e Intérprete, coordenou a Academia de  Microfinanças do Banco São Paulo Confia, realizou cerca de 27 mil capacitações em empreendedorismo,  microfinanças e marketing pessoal. Atualmente realiza palestras sobre empreendedorismo e marketing  pessoal e ministra  Língua Portuguesa para candidatos a concursos públicos.
Foto: Edi Souza e Nalva Lima
 
O medo de começar a empreender é natural. É o medo do novo, é o receio em se dar o primeiro passo, assim como foi no primeiro passinho ao se tentar caminhar, na primeira pedalada na bicicleta nova ou o primeiro impulso no skate que acabara de ganhar.
Mas se assim não o fizesse nunca saberia se daria certo ou não, se obteria sucesso ou não, não é mesmo?
 
Atualmente, porém, algumas ferramentas, estudos, meios e modos estão disponíveis para quem quer dar o primeiro passo sem se machucar ou se decepcionar no mundo empreendedor.
 
Por que não começar treinando? Por que não começar se autoavaliando em termos de gestão e administração para poder, assim, ter uma melhor visão do que o espera lá na frente quando tiver de arriscar mais e perder menos?
 
E, muito pelo contrário, começar um “test-drive” empreendedor onde todos ganham e onde se poderá levar esperanças e motivação a terceiros necessitados, onde se poderá promover melhorias na sociedade atuando como verdadeiro agente de mudança da comunidade.
 
Também de mesma forma e engajamento, promoverá a sua capacidade de criar e prover negócios a partir do zero e ainda garantir a sustentabilidade da empresa com soluções inteligentes e inovadoras para os mais diversos problemas sociais que existem e até aguardam por uma ação eficiente.
 
O empreendedor social não vê só à sua frente o lucro imediato, mas sim o desenvolvimento de uma proposta para ajudar a transformar a vida das pessoas e agregar valor à comunidade, utilizando as técnicas empregadas em sua empresa.
 
E nada absurdamente complicado, não. Na verdade uma linha de lucratividade recíproca: o empreendedor engajado em criar novos meios e ações que, pelos bons resultados, atrairá investidores para que se amplie as ações, que por sua vez atingem diretamente o desenvolvimento das pessoas da comunidade; estas se tornam, devido ao ganho de poder, mais engajadas e motivadas a entrarem e participarem da economia local; participando da economia local, voltam a consumir e a utilizar a mesma empresa que iniciou o projeto. Ou seja, uma linha cíclica de ganhos e de desenvolvimento mútuos.
 
Veja só o exemplo, na África Oriental, de um empreendedor social que se dedicou a produzir carvão vegetal para ajudar agricultores locais. Ele ajudou os agricultores a combaterem a mudança climática, produzirem mais alimentos e, ainda, para cada 60 dólares oriundos de investidores, houve um aumento de produtividade e redução de consumo de fertilizantes químicos, fazendo com que os trabalhadores economizassem 200 dólares anuais.
 
É o acreditar em seu potencial e em suas ideias, é a visão da solidariedade e da geração de oportunidades e a grandeza em ter a certeza de que o seu crescimento pode estar na aliança do bem-estar social.
 
Outras informações: 
http://portuguesfacilparaconcursos.blogspot.com.br/
 
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