Publicado: 19-01-16
Colunista: Wanderley Rodrigues Junior, bacharel em Letras, Tradutor e Intérprete, coordenou a Academia de Microfinanças do Banco São Paulo Confia, realizou cerca de 27 mil capacitações em empreendedorismo, microfinanças e marketing pessoal. Atualmente realiza palestras sobre empreendedorismo e marketing pessoal e ministra Língua Portuguesa para candidatos a concursos públicos.
Foto: Edi Souza e Nalva Lima
Que 2016 foi difícil para muita gente disso eu não tenho nenhuma dúvida... inclusive para mim.
Mas é justamente em meio às dificuldades que podemos (e devemos) retirar toda a nossa bagagem de aprendizado para a construção de estratégias e escolha de novas armas para o que virá à frente.
Nenhuma batalha é ganha sem lutas e ninguém também disse que 2017 será fácil. Engana-se aquele que pensa que será um mar de rosas. Cuidado: até se chegar ao topo da rosa, sua coroa, deve-se percorrer todo o seu caule de espinhos!
Mas, já cientes de que os espinhos ali estão, que machucam e o quão duros são, nós já teremos uma ideia em como nos planejar para este percurso. Não somos mais marinheiros de primeira viagem, digamos assim.
A sofrência só é maior a quem se descuida, a quem ignora, a quem não quer enxergar os obstáculos e, acima de tudo, não tenta pelo menos uma reação que lhe provenha.
E vamos agradecer não às vitórias, pois essas só por terem chegado já são comemoradas em maior ou menor escala, mas agradecer às quedas, pois sem elas não haveria a reflexão e o aprendizado.
Façamos deste novo momento em que entramos não um panorama de expectativas, pois essas podem nos desiludir facilmente, mas enxerguemos à frente um caminho de oportunidades em que possamos contribuir com trabalho e empenho para que venham as vitórias atribuídas àquilo por que passamos no passado.
Entender como houve a queda é saber, agora, manter-se ao menos de pé para continuar a caminhar.
Outras informações:
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