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Moda é a tendência de consumo da atualidade 1

Pra cego ver: Calorine esta de pernas cruzadas, usa cabelos escuros e longos levemente ondulados em pose ao lado da CEO Regina Ramalho que usa cabelos curtos e loiro. Fim.

Publicado: 30-11-16
Colunista: Caroline Marques Miss Brasil 2015, diretora do Viver Em Igualdade, foi apresentadora de TV é militante em pró da inclusão em São Bernardo e no Brasil.  
Fotos: Edi Sousa 
A colunista Caroline Marques, trabalha há 11 anos com moda. Já participou de vários editoriais, desfiles e também produziu alguns. Ela é modelo fotográfico e de passarela, foi nomeada a primeira Miss Brasil Cadeirante em 2015, apresentou o programa Viver Eficiente voltado ao universo da pessoa com deficiência e trabalha no Instituto Viver em Igualdade. 
Caroline Marques é paraplégica devido um acidente automobilístico. O desafio dessa coluna será levar para vocês dicas de moda no seu ambiente de trabalho e motivar o empreendedorismo na área da moda inclusiva. 
A moda pode-se definir como sendo um mecanismo que regula as escolhas e as preferências das pessoas, já que, devido a uma espécie de pressão social, indica-lhes aquilo que devem consumir, utilizar, usar ou fazer. A moda torna-se um hábito repetitivo que identifica um sujeito ou um grupo de pessoas.
 
São as celebridades que impõem uma moda. Se uma celebridade de Hollywood aparecer em um evento com um vestido longo vermelho, milhares de mulheres vão querer comprar e usar o mesmo vestido ou um semelhante. Deste modo, constrói-se aos poucos a tendência que se converte em moda.
Mesmo que o fato de se adaptar uma moda seja um ato voluntário, as pessoas que preferem não seguir esses códigos acabam por ficar, de alguma forma, afastadas da sociedade. Usar algo fora de moda é mal visto e pode ser alvo de críticas ou de piadas de mau gosto. Porém com um pouco de informação cada um pode criar a sua moda e se destacar nos ambientes que circula! 
 
A moda inclusiva, será um assunto bastante discutido. É uma moda para todos sem especificação e limitação. Jovens, idosos, pessoas com deficiência, etc...
 
Vamos incentivar, instigar os estilistas e as empresas de roupa, maquiagem, calçados e acessórios a abrirem os olhos para esse enorme leque de públicos que hoje não estão sendoPra cego ver: Caroline e Regina na redação do Pró trabalhador. Regina veste uma camisa da ONG dirigida por Carol "Viver em igualdade". Fim devidamente atendidos. Formentando a criações de produtos de bom gosto e acessíveis para todos. 
 
Caroline Marques 
www.viveremigualdade.com.br 
caroline@viveremigualdade.com.br
 
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