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Mudar sem perder o foco 96

                                                                                                                                     
 
Descrição: Professor Wanderley Rodrigues Junior fala sobre foco. Fim da descrição.
 
Publicado: 04-08-2016
Colunista: Wanderley Rodrigues Junior, bacharel em Letras, Tradutor e Intérprete, coordenou a Academia de  Microfinanças do Banco São Paulo Confia, realizou cerca de 27 mil capacitações em empreendedorismo,  microfinanças e marketing pessoal. Atualmente realiza palestras sobre empreendedorismo e marketing  pessoal e ministra  Língua Portuguesa para candidatos a concursos públicos.
Foto: Edi Souza e Nalva Lima
 
Com o panorama atual (e mundial) em que se tanto fala em crise, muitos saíram à procura de outras e variadas oportunidades. Uma delas é arriscar-se nos caminhos do empreendedorismo.
 
Concomitantemente com a chegada deste período propício para esta grande aventura comercial, houve uma verdadeira explosão de aparecimento de novos negócios em todos os ramos de atividade. E tudo aquilo que incha na produtividade e na oferta no mercado acaba por saturar-se fácil e rapidamente. Exceto se houver um diferencial e saber colocá-lo em prática de forma consciente, estudada e com convicção de que dará certo por conter o fator primordial da inovação.
 
Atualmente não basta simplesmente abrir uma empresa a fim de gerar lucro e manter-se ativa no mercado. O mundo contemporâneo começou a pedir um esforço maior de seus habitantes: a preocupação em ajudar àquele que precisa.
 
Por motivos diversos as conturbações mundiais (aquecimento global, crises econômicas, guerras civis e religiosas, ataques terroristas, fome, etc.) fizeram com que o empreendedor moderno pensasse em empreender mais conscientemente e com um olhar voltando às vítimas de uma situação perturbadora perante si mesmo. Eis que surge o empreendedorismo social como uma ferramenta conciliadora no mérito de se conseguir amenizar as agruras de uma parte desta sociedade fragilizada.
O empreendedor social consegue conciliar e pôr em prática a realização de seus sonhos, a produção de um faturamento e, acima de tudo, faz a sua contribuição social.
 
Por que não se pode conciliar uma produção comercial com um incentivo de crescimento em oportunidades de vagas de trabalho ou mesmo em uma pequena produção de subsistência, por exemplo?
 
Criar algo novo, produtivo e que resulte em ações positivas, não só ao empreendedor mas à sociedade, trazendo benefícios a curto e médio prazo faz gerar um interesse em investidores que estejam esperando uma nova e diferente oportunidade em aplicar fundos e acreditar em algo que produzirá um trabalho relevante a todos. Por isso que empreender socialmente não é só tornar-se uma ferramenta de cunho solidário e humano, mas continuar o desenvolvimento da prática de sonhar e realizar sonhos... dessa vez dando oportunidades de outros continuarem a sonhar também.
 
Outras informações: 
http://portuguesfacilparaconcursos.blogspot.com.br/
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