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Todos por um

 
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Publicado: 23-02-16
Colunista: Wanderley Rodrigues Junior, bacharel em Letras, tradutor e intérprete, coordenou a Academia de Microfinanças do Banco São Paulo Confia, realizou cerca de 27 mil capacitações em empreendedorismo, microfinanças e marketing pessoal. Atualmente ministra palestras sobre empreendedorismo, marketing Pessoal e língua portuguesa para concursos públicos.
Foto: Edi Souza e Nalva Lima
 
 
O empreendedor não precisa ser exatamente um mosqueteiro, mas que ele tenha conhecimento de como os quatro espadachins da fantástica literatura mundial enfrentavam e ganhavam as batalhas de seus inimigos, imbuídos sempre pelo conhecido “um por todos e todos por um”.
 
O senso de trabalho em grupo foi grandemente personificado através dos personagens do escritor Alexandre Dumas, os quais demonstravam, acima de tudo, o ideal do empreendedorismo: fazer o leitor acreditar em si mesmo, na sua força interior e, com senso de justiça, dentro dos preceitos da honestidade e da motivação, que os sonhos podem ser alcançados. E, principalmente, se for em grupo.
 
Uma conscientização da importância de que, em um trabalho em grupo, cada componente tem a sua responsabilidade agregada aos demais cujos resultados advêm com brevidade e sucesso. 
 
“Um por todos” remete-nos à ideia de que, mesmo dentro de um espaço onde convivem mais pessoas, deve-se haver o respeito à individualidade, às opiniões individuais que acabam se compartilhando e se somando.
 
Já o “todos por um” é um convite à cumplicidade, à entrega de cada um a um único propósito onde todos têm consciência de que sairão ganhando e que só conseguirão 100% de um resultado favorável se estiverem unidos em um mesmo caminho e em uma mesma direção. Talvez o sacrifício de todos se faça necessário por aquele que agoniza atolado em menos conhecimento, mas com alguma habilidade que compense o outro também dentro do grupo.
 
A vida empreendedora é uma contínua luta pelo sucesso e pela plenitude da realização dos sonhos, cujas origem e essência podem ser  indvidualizadas, mas a procura por parcerias e acreditar no potencial de colaboradores, deixando com que as ações se tornem cada vez mais democráticas e integrativas, farão com que o trabalho em grupo, sempre de forma organizada e disciplinada, tome rumos mais produtivos e eficazes dentro de um mundo corporativo repleto de concorrências e desafios.
A França de Dumas é aqui e agora!