Unificação das Centrais Sindicais contra as MPs 664 e 665
								
								
								
								
								
								
Publicado- 28-01-15
Texto- Da Redação do Pró Trabalhador
Fonte- Assessoria de Imprensa Força Sindical. 
Foto- Edi Sousa 
 
Buscando a manutenção dos direitos trabalhistas, centrais sindicais manifestam-se por todo o país, contra as Medidas Provisórias 664 e 665, implantadas pelo governo Federal, que ameaçam restringir benefícios sociais, caso não sejam revogadas. 
 
Segundo informação da assessoria de imprensa da Força Sindical, o evento aconteceu simultaneamente também nos Estados do Pará; Rio de Janeiro; Rio Grande do Sul; Pernambuco; Bahia; Brasília, Goiás e Minas Gerais. 
 
Em São Paulo a manifestação começou em frente ao vão-livre do Masp, na Avenida Paulista, por volta das 10 horas. Os manifestantes começaram a chegar de ônibus e também de metrô, no início da concentração eram aproximadamente duas mil pessoas, a média que iam se dirigindo rumo à consolação, a passeata ia tomando corpo. 
 
O grito de guerra dos manifestantes se unia ao discurso unificado dos presidentes das Centrais. Não podemos retroceder nos direitos trabalhistas, temos que avançar, gritou em direção a nossa equipe, o office boy apressado, que preferiu não dar entrevista.  
 
Por todos os lados, faixas e cartazes também expressavam as reivindicações dos trabalhadores. Não mexam nos nossos direitos, trazia um cartaz. Fim do fator previdenciário, reivindicava o outro, Pela garantia do emprego, estampava a faixa, A Dilma mentiu. A vaca tossiu, satirizava a legenda, fazendo referência ao discurso  da presidenta, após sua eleição, Nem que a vaca tussa, alteraria o direito dos trabalhadores, declarou a presidenta na ocasião. 
Mesmo somando cerca de dez mil, pessoas (segundo informação das Centrais e da Polícia Militar). A caminhada seguiu organizada e pacífica até o prédio onde funcionam os escritórios da Petrobrás. Chegando lá outra faixa foi estendida no chão e expressava a seguinte frase: Em defesa da Petrobrás. Fazendo menção aos recentes escândalos de corrupção. 
 
O protesto foi organizado em uma ação conjunta das centrais: Força Sindical, CUT, UGT, NCST e CTB. Outro ato esta previsto para acontecer, no próximo dia 26 de fevereiro. Na pauta a manutenção do seguro-desemprego, abono salarial (PIS-Pasep), auxílios: doença, pensões, reclusão e seguro defeso.
 
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