Publicado: 13-06-18
Foto: Edi Sousa e Nalva Lima - Studio Artes
Colunista: Regina Ramalho fundadora da Notícia Pró Trabalho, jornalista, jurista, cerimonialista e gestora especializada em comunicação, estratégica e construção de imagens. Consultora comportamental, facilitadora organizacional e VP (Vendedora Profissional), título mais recente, mas do qual muito me orgulho, pois ajudou a manter Notícia Pró Trabalho no ar.
PraCegoVer: Regina é loura, com olhos verdes, usa camisa xadrez marrom e está gesticulando com as mãos.
Existe comunicação 100% Assertiva?
Não! Mas dá para melhorar a sua comunicação ou da sua instituição? Sim, é possível melhorar a sua forma de comunicação.
A comunicação para ser 100%, aproxima: comunicador do receptor. Deste modo 50% de qualquer comunicação está com quem comunica e 50% com a pessoa que recebe a
comunicação.
Dos 50% do receptor, apenas 25% é exclusivamente dele enquanto ouvinte, esta porcentagem representa: a bagagem que este indivíduo possui em termos de conhecimentos acadêmicos, culturais, emocionais, entre outros. Os outros 25% vão depender do interesse deste indivíduo na comunicação que o transmissor pretende transmitir.
Baseado neste fato podemos afirmar que 75% da comunicação de um transmissor pode ser sim assertiva. Para isso é importante entre outros fatores, termos a
consciência de que as pessoas são diferentes umas das outras em termos de aprendizado e perfil comportamental.
Pesquisas realizadas através do DISC uma teoria desenvolvida pelo psicólogo Dr Wiliam Moulton Marston em seu livro: Emotions Of Normal People revelam que: existem
quatro tipos básicos de comportamentos observados em pessoas no mundo. São eles: Dominance (em português dominância), influence (influência), steadnisess (estabilidade), conscientiousness (conformidade), também conhecidos como: Comunicador, Executor, Planejador e Analítico.
Por isso, na hora de preparar uma estratégia, ou conteúdo, para transmitir uma comunicação é importante: ter claro o quê se deseja comunicar, qual o seu diferencial no mundo e conhecer o público com quem queremos nos comunicar.
A bagagem que este público possui para absolvição deste conteúdo e o quanto estamos dispostos seja de forma: escrita, em vídeo ou pessoalmente, a falar a mesma coisa de diferentes maneiras para que a outra pessoa, possa entender nossa comunicação.
Lembrando sempre que não existe um perfil comportamental melhor que outro. Existem apenas pessoas, pessoas diferentes, que assim como a gente necessitam
muitas vezes serem alcançadas por aquela comunicação, para que mudanças boas ocorram.
Sejam estas mudanças de: engajamento, conhecimento, provocação de (munda)não entendi esta palavra) ou busca por resultados coletivos.
Espero que tenham gostado e enviem seus comentários e pensamentos para podermos crescer juntos em termos de diálogo e comunicação.
Até a próxima coluna!
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